No Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca, as Nações Unidas alertam para a destruição acelerada do solo.
A cada segundo, uma área equivalente a quatro campos de futebol é degradada. Anualmente, isso totaliza 100 milhões de hectares.
A devastação atinge até 40% da área terrestre do planeta.
A data de 17 de junho foi criada pela ONU para conscientizar sobre cuidados com o solo e a restauração de ecossistemas.
As secas podem afetar mais de três quartos da população mundial até 2050.
E, aqui no Brasil, a caatinga localizada no Nordeste é um bioma constantemente ameaçado pelo desmatamento e pelas queimadas.
O coordenador de Mobilização Social do Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá, Carlos Magno de Medeiros, destaca os efeitos das mudanças climáticas.
Carlos Magno detalha algumas formas de conter o avanço das secas.
Para as Nações Unidas, a desertificação, a degradação da terra e a seca estão entre os desafios ambientais mais urgentes.
Os solos saudáveis garantem a produção de 95% dos alimentos consumidos.
Edição: Nadia Faggiani / Liliane Farias
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