Na Argentina, após 11 horas de debate, o Senado aprovou o pacote de medidas de ajuste fiscal proposto pelo governo de Javier Millei.
O placar terminou empatado. Foi o voto de minerva da vice-presidente do país, Victoria Villarruel, que garantiu a aprovação.
Entre as medidas mais polêmicas, está o aval para uma espécie de estado de emergência com validade de um ano, que dá poderes ao governo para tomar decisões sem a aprovação do Congresso nas áreas econômica e administrativa.
O pacote, porém, deixou de fora a privatização de algumas empresas estatais, incluindo a Aerolíneas Argentinas, o Correio Argentino e veículos estatais de comunicação.
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